Rastros do Sul II - Bombinhas/SC

RASTROS DO SUL II
- Curitiba
- Estrada da Graciosa
- Serra Dona Francisca
- Bombinhas



Viagem de férias da família, dessa vez de carro. Destino: Bombinhas, litoral de Santa Catarina.
Parte desta viagem, revisitando um dos caminhos feitos no Rastros do Sul/2013 e Curitiba/2015: Estrada da Graciosa, Morretes, Guaratuba, BR 101 até Bombinhas.







DIA 1
ARAÇATUBA - CURITIBA (710 km)

Até Curitiba, sem nenhum detalhe, apenas o deslocamento normal via Ourinhos - Ponta Grossa.
Hotel Mabu Curitiba Convention, o mesmo da viagem  Curitiba/2015.

Da vez anterior a meninas quiseram jantar no Velho Madalosso, agora era a vez do Madalosso. Um fica de frente para o outro, na Av. Manoel Ribas, na Santa Felicidade, bairro tradicional com dezenas de restaurantes e bares.

O Madalosso é enorme, com um estacionamento de fazer inveja a qualquer shopping center, com 9 salões de jantar. O cardápio de carnes é menor que no Velho Madalosso, mas é muito bom: polenta frita, fígado frito, maionese, radicchio com bacon, escarola, caponata, frango à passarinho, frango prensado, risoto, lasagna ao sugo, lasagna na Manteiga, gnocchi a bolonhesa, gnocchi de rúcula com tomate seco, spaguetti alho e óleo, spaguetti a bolonhesa, cannelloni de frango, rondelli de espinafre ao molho branco, conchilione de figo, alcatra grelhada. Valor: R$ 43,00 (adulto) e R$ 21,50 (criança), bebidas a preço justo.


O restaurante é enorme.

O cardápio é esse....

E é lotado, mas agradável.




DIA 2
CURITIBA - MORRETES (106 km)
Via Estrada da Graciosa


Visitada em 2013 de moto, e em junho/2015 de van (após descer pelo Trem da Serra do Mar Paranaense) agora foi a vez de carro. Céu aberto, caminho lotado de carros, motos e bikes, mas foi perfeito, desta vez parando onde desejávamos.


Portal da Graciosa


Antes de descer pelo caminho habitual, entramos à direita, para visitar outros pontos do passeio, uma estrada cheia de curvas, muito bonita, onde há atrativos que quem segue pelo caminho mais conhecido não vê, inclusive um trecho original da estrada em meio à mata atlântica. Não compensa andar muito, pois esta estradinha segue voltando para Curitiba, e ao final da visita nela, tem que voltar todo o trecho para continuar na Graciosa que vai para Morretes e Antonina. Além de não poder perder muito tempo, ainda mais quando o destino final é Bombinhas.

Mapa do desvio

E o que se vê neste trecho:

Oratório Anjo da Guarda

Belo caminho e paisagem.

Ponte dos Arcos

Hortênsias não faltam.

E basta prestar atenção para mais belas paisagens!

Bora, descer a serra até Morretes

Visão do mirante.

Ponte de Ferro


O destino final foi Morretes (pulamos Antonina), apenas para comprar balas de banana e almoçar no Hotel e Restaurante Nhundiquara, às do rio do qual herda o nome.

Hotel e Restaurante Nhundiquara

Lotado!

Possui vários pratos enormes, inclusive o tradicional barreado (explorado comercialmente pela primeira vez neste lugar). Mas preferimos o Prato da Casa: bife e filé de peixe à milanesa, salada mista, fritas e arroz.

Pensa num trem bão sô!

O prédio é um dos cartões postais de Morretes, sendo o mais antigo da cidade, construído no século XVII e já foi um cassino, a escola de Bom Peixe, a Fábrica de Meias, um Centro Espírita, a sede da Repartição Geral dos Telégrafos.

Nhundiquara



MORRETES - SERRA DONA FRANCISCA (154 km)
Via Ferry Boat Caiobá-Guaratuba.

Toca o barco, literalmente... a passagem de Santa Catariana para o Paraná foi feita via balsa, tem caminho mais fácil? Tem... mas não é divertido!

Ferry Boat, ou... balsa, como dizem lá em casa!

Antes de chegar em Joinville desviamos à direita, para a SC 418, para conhecer a Serra Dona Francisca, famoso trecho de motociclistas. Anda-se cerca de 13 km pela rodovia, sempre subindo, antes de atingir as primeiras das cerca de uma dúzia de curvas, amontoadas em um trecho de 4 km, mas é um lugar muito bonito, muito verde, com  uma cachoeira pequena no caminho e finalizando no mirante onde fica a kombi da Dona Araci, parada obrigatória para um caldo de cana.

(http://anoticia.rbsdirect.com.br/imagesrc/16130497.jpg?w=620)

Tá lá nosso adesivo na Kombi da Dona Araci!

Logo à frente do mirante existe um hotel fazenda famoso, o único 5 estrelas do Brasil, visitamos para conhecer, muito legal, ótima infraestrutura de hospedagem e diversão, mas com preço proporcional às estrelas, fica a dica para pesquisa.

Resumo da Serra Dona Francisca: bonita, e não precisa de muito tempo para visitar, pois é curta demais. Vale à pena apenas para conhecer, parar no mirante, tomar um caldo de cana e relaxar olhando a paisagem.

Visão do mirante.

Em viagem a gente tira foto de tudo, e descobre ondem ficam fábricas que nem imaginávamos ver.

Fábrica da Pomada Minancora!

E vai tirando foto!


Desce o morro... rumo à Bombinhas!


SERRA DONA FRANCISCA - BOMBINHAS (157 km)

Agora o trecho é direto pela BR 101, passando por Joinville, Penha, Itajaí, Camboriú e Porto Belo, até Bombinhas.
Ao chegar em Bombinhas, algumas observações:
- TPA, acostume-se com esta sigla se for entrar na cidade, e principalmente se pretende sair e voltar. É a Taxa de Preservação Ambiental de R$21,50 que se paga cada vez que entra na cidade, não tem escapatória, pois a placa do veículo é fotografada e se não pagar a taxa, depois vem a multa. Paga-se nos quiosques da cidade, ou em 30 dias pela intenet.
- Obras na Av. Leopoldo Zarling. Não seria tão importante se esta não fosse a principal avenida da cidade, que leva à todas as praias e tem os principais comércios e pousadas. A prefeitura está reformando todo o calçamento da avenida e suas calçadas, vai ficar bonito, mas no momento estava uma bagunça pela confusão no trânsito.

A Pousada Vila do Sol apartamentos fica logo no começo da avenida, foi pouco incômodo chegar. Tem uma estrutura interessante, eles alugam apartamentos com infra estrutura de cozinha incluída, não há serviços, por conta disso o preço é interessante. A ocupação foi meio tensa, pois aparentemente, eles não revisaram o apartamento antes da nossa chegada, e de cara percebemos que a geladeira não funcionava, o atendente foi cordial em verificar e providenciar a troca; mas depois foi a TV e o ar condicionado, que também foram trocados (até o ar foi retirado da parede e colocado outro), pelo menos a solução foi rápida e eficiente. Porém, assim como a avenida, a pousada também estava em reforma, com material de construção para todos os lados. Opinião: pelo menor preço encontrado entre as pousadas pesquisadas, vale à pena abrir a mão do luxo e conviver com estrutura mas simples, banheiro pequeno, reformas e atendimento muito simplificado.

Vantagem... de frente para o mar!

Bagagem descarregada, povo acomodado e banho tomado... bora comer!

Em frente já avistamos a lanchonete do Seu Valter, e foi lá mesmo que saboreamos quatro enormes Frango Saladas!! O seu Valter é quem atende, prepara e serve o lanche, além de ter um bom papo e dar boas dicas de turismo; valeu a pena ir direto ali... mas o lanche é muito grande, deixou todo mundo estufado, muito bom.






Antes de falar das praias, segue um mapa geral de Bombinhas:





DIA 3
PRAIA DE BOMBAS (30 metros...kkk)


O costão esquerdo desta fica em frente à pousada, portanto, a primeira a ser visitada. Agradável, com ondas pequenas ideais para as crianças pegarem um bodyboard. Há barracas que servem porções e bebidas. Não conhecemos as outras ainda, mas esta é sensacional e dá para ficar o dia todo. Vale salientar que ainda não estamos na temporada (começa dia 20 de dezembro), com praias vazias e tranquilas. Na temporada não há lugar para armar guarda sol, assim dizem os moradores.

E vai a molecada no bodyboard!

Se tem cervejinha.... tem que ter petisco.

Fim do dia, ainda na praia... horário de verão.

A noite há vários restaurantes que servem rodízio de pizzas, carnes e massas, uma ótima opção para uma refeição simples, boa e barata. Basta percorrer a  Av. Leopoldo Zarling. Não lembro o nome do restaurante que comemos :(  mas era bom!


DIA 4
BETO CARRERO WORLD (141 km ida e volta)

Hoje dia de parque.
Objetivo, acordar cedo e chegar antes das 09:00 em Penha, para pegar o parque logo na abertura e aproveitar mais. O Beto Carrero World é um parque nos moldes da Disney, porém menor, mesmo assim é o maior da América Latina.

História: o Beto Carrero (personagem do paulista João Batista Sérgio Murad), teve a ideia de construir o parque em uma viagem à Disney com Renato Aragão. Empresário dos Trapalhões, mesmo antes deles terem este nome, Beto Carrero primeiro investiu pesado na propaganda para o turismo da região, enquanto ia comprando, sem fazer alarde, terrenos em Penha. Quando a região já estava famosa, inaugurou seu parque, com uma roda gigante e um circo apenas. Hoje é o 6º melhor parque de diversões do mundo (perdendo apenas para os 4 da Disney e o Europa Park).

Passeio de pedalinho

Ilha dos Piratas: barco pirata, caverna pirata e casa dos espelhos.

Barco Pirata

Barco Pirata

O pirata!

Tubarão.

Tem dragão.

Outro tubarão.

Bar pirata, com bonecos robotizados que tocam e cantam.

Caverna Pirata

Quanto ao preço: é relativamente acessível, por se tratar de um parque temático. A correria para visitar as atrações é grande, pois são muitos brinquedos bons, shows e zoológico, terminando com o show de fechamento do parque. O horário de funcionamento poderia ser mais amplo, pois é impossível visitar boa parte das atrações principais das 09:00 às 18:00h; tanto é que muitos compram ingresso para dois dias.

Na Vila Germânica ficam: a Tigor Mountain, Excalibur (almoço-show com cavaleiros medievais, pago à parte), Cine Renato Aragão e outros brinquedos para crianças pequenas.

Tigor Mountain

Tigor Mountain

Vila Germânica

Vila Germânica

Na saída da Vila Germânica fica a Raskapuska: passeio por um rio dentro da montanha, bonitinho, bom para criança.

Raskapuska.

A limpeza, beleza e qualidade das atrações impressiona, é realmente uma mini Disney. Com calor de 40 graus na cabeça tem que-se beber muita água, e este é um ponto crítico do parque, pois não há bebedouros, toda a água tem que ser comprada lá dentro (R$ 4,00 a garrafa de 500 ml), coisa que nem em Orlando é assim.

Carrossel Veneziano

Ao andar no parque tem que ficar de olho no relógio para não perder os shows com hora marcada, um deles: Velozes e Furiosos, com manobras arriscadas de motos, carros e caminhão; muito bom! Mesmo nível de Disney.





Os shows tem muito boa qualidade, com personagens da Dreamworks e Universal Studios, além do Velozes e Furiosos, um verdadeiro Hot Wheels de adultos.

Show Madgascar

Tchibum: pequena, mas feita para molhar!

Star Mountain: violentamene... violenta.

Fire Whip: além de violenta, te coloca de cabeça para baixo.

Free Wall Elevator: sinta-se caindo dentro de um elevador, 
apavorante, mas dá vontade de ir novo.

Crazy River: não deixa nada a desejar para a Disney, se molha... muito.

No parque, junto ao Show Sonho do Cawboy há um museu do Beto Carrero, com sua história, objetos, pertences, etc.

Relíquia

Com o fim do dia chegando, tivemos que parar de visitar os brinquedos e não deu tempo para ir ao zoológico, a última atração foi o show de encerramento, uma historinha de velho oeste bem feita, vale a pena para as crianças. Atores e dançarinos muito bem sincronizados, muito cômico em alguns momentos e impressiona pelo treinamento do cavalo branco.

Show Sonho do Cowboy

Muita coisa ficou para trás... como foi dito, o  horário de funcionamento do parque limita a visita à todas as atrações, muita coisa boa ficou para trás. O ideal é visitar por 2 dias, para se divertir com mais calma.

As meninas não quiseram andar nos brinquedos de crianças menores: roda gigante, bate bate, etc.

Alguns das atrações não visitadas:

Ferrovia Dino Magic

Show: Blum

Show: Excalibur (pago à parte, com almoço)

Monga

Zoológico

O jantar foi feito ao lado da pousada, no famoso Delícias do Mar, prato de hoje: uma merecida Sequência de Camarão, suficiente para 2 adultos e duas crianças comerem bem, porém a um custo maior.



Restaurante reformado, muito confortável, com garçons vestidos de marinheiros e com bom atendimento.

Bom hein....


DIA 5
PRAIA DA SEPULTURA (12 km ida e volta)

Esta foi bem indicada por todos, devido ser pequena e bonita. É acessível de carro até bem próximo, porém não há lugar para estacionar na rua e se torna obrigatório o uso de estacionamento particular (R$ 10 longe da praia, R$ 15 perto da praia), pagamos os R$ 10 e andamos um pouco.
O espaço na areia é pequeno, e às 09:00 já tivemos que nos acomodar onde dava.

O maior atrativo ali são os corais e peixes que existem entre algumas formações de pedra, a água é razoavelmente limpa perto das pedras e, com o uso de máscara e snorkel é possível passar um bom tempo. Por este motivo, pode-se considerar esta praia obrigatória!

Pequena, porém bonita.

Mergulho obrigatório.

Pequena, enche logo, chegue cedo.

Água transparente, muitos peixes.

Circundando-se as pedras à esquerda (o morro, onde fica uma residência particular), chega-se a uma outra prainha.

Outra prainha

O único cuidado: o mergulho é feito entre as pedras, bem perto da praia, porém, com o movimento das ondas você (ou as crianças) podem ser arrastados para as pedras e ocorrerem ferimentos, indo com calma, não tem perigo algum.

Com barracas de petiscos e bebidas, relaxar é a regra.

O nome Sepultura tem origem na história de uma briga entre dois escravos, onde um matou o outro; o morto foi enterrado ali.


DIA 6
PRAIA DE QUATRO ILHAS

Regra de sempre, chegar cedo.

Mais uma praia, pequena, bela e tranquila, tem cerca de 1 km de comprimento, com ondas calmas, novamente boas para o bodyboard das crianças. A cerveja gelada completou o relaxamento até a hora do almoço...


Perfeita para a diversão





... ali havia uma lanchonete de praia, mas seguimos para a Praia de Mariscal procurar algo para comer e conhecer.

Recebe este nome, porque dali se avistam as ilhas do Arvoredo, Deserta, Galés e Macuco. As três primeiras ilhas compõem a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo. Já a Ilha do Macuco faz parte do Parque Municipal do Morro do Macaco.



PRAIA DE MARISCAL

Logo que se chega ao começo da praia, já há estacionamentos livres. Ali mesmo já encontramos um restaurante, onde já pedimos mais uma vez o prato da casa, com peixe ou carne; bom, gostoso e barato. Há diversas opções ao longo da Rua Água Marinha.

Após o almoço, caminhada pela areia. Esta praia confirmou um fato: até agora todas as praias são excelentes, mas Bombas, Quatro Ilhas e Mariscal são muito parecidas, com as mesmas características, inclusive esta.

Não armamos cadeiras e guarda-sóis aqui, fomos conhecer outra, que por indicações era diferente, a Praia da Tainha.


PRAIA DA TAINHA

Felizmente, todas as praias de Bombinhas são bem sinalizadas, é impossível não encontrar uma placa que mostre o caminho, não há como errar.

O caminho para a Praia da Tainha é um pouco mais complexo, deve-se seguir até a Pria da Conceição e depois continuar por estrada asfaltada até começar a subir o morro em meio à mata, estrada de terra, bem ruim para carros baixos (fomos com carro baixo, mas devagar, não houve qualquer problema). Sobe o morro, depois desce o morro, a estrada é única, sinalizada e não tem como errar, se chega a um estacionamento ao lado da areia.

Mais uma praia tranquila, com ondas, caipirinha, sol.



A praia leva o nome do peixe devido ali, antigamente (hoje somente como festa) ser realizada a pesca da tainha de modo peculiar, na época em que os cardumes se aproximavam, vários barcos os cercavam obedecendo sinalizações de homens que ficavam nos morros, enxergando tudo do alto. Quando um cardume era cercado, soltavam-se as redes e realizavam o arrastão para a a areia da praia. A quantidade de peixe era enorme, e era dividida com regras rígidas à todos os pescadores de forma igualitária.

MIRANTE ECO 360º

No acesso, para a Praia da Tainha, no ponto mais alto da estrada, fica o Mirante Eco 360º. A base fica à beira da estradinha, onde se tem um pequeno museu (pequeno mesmo) com ossos de animais aquáticos, exemplares empalhados, objetos, etc... a visita é rápida no museu, pois tem pouca coisa a se ver. O maior interesse está no outro lado da estrada: a trilha para o mirante. Não é longe, a subida exige  um pouco de esforço, mas crianças vão e vem o tempo todo, a parte final é mais íngreme e exige cuidado para não cair e se machucar, visto que a infraestrutura é pouca. Mas a visão é muito bonita, de cima se vê as enseadas de Zimbros, Mariscal e o Morro do Macaco.



O Jantar foi com o amigo Luiz Lima e sua esposa, em Porto Belo. Pizzaria Sol de Verão, muito bom!



DIA 7
PRAIA DO RIBEIRO

Esta fica entre as praias de Bombas e de Bombinhas, com acesso pelo fim da Praia de Bombas, que deve ser feito por trilha, a pé em meio à mata. A praia tem 120 metros, cercada por mata e estava com pouquíssimos turistas. Bom lugar para mergulho de superfície (snorkeling), diz-se que, em certas épocas, encontram-se tartarugas nadando por ali. Lugar extremamente tranquilo, sem barraquinhas, vendedores, etc. Leve algo para comer e beber  (não tem barraquinhas).





Caso se deseje ficar pouco ali, basta voltar na trilha para o costão direito da praia de Bombas, ótimo lugar... como todos.... com boas ondas para o body board das crianças, aqui, com atendimento das barracas e boa caipirinha.


DIA 8

Dia de voltar.
Saída cedo da pousada para tomar café da manhã no Café Colonial do Tirolez, na BR 101, em Itapema. Saímos tão cedo que pegamos o café....... fechado!! Os caras só abrem às 09:00h. Esperamos meia hora e entramos.

Há dois sistemas, buffet livre: com tudo o que tem disponível de bolos, pães, sucos, leites, queijos e etc., mas a preço de um almoço em bom restaurante. E o sistema a la carte, onde se escolhe os itens em um cardápio. De qualquer forma, qualidade e variedade muito boa.










Mais à frente, a mulherada não aguenta... tem que parar em uma das lojas de toalhas e roupas de cama, pelo menos, depois das compras, não cabe mais nada no porta-malas. Vombora.

Com uma parada para almoçar duas bistecas gigantes para quatro pessoas, tocamos com tranquilidade e chegamos em casa no mesmo dia, a noite. E, passeio concluído, com vontade de voltar.


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DICAS:

Curitiba:
- Hotel Mabu Convention - Rua Manoel Valdomiro de Macedo, 2609 - Cidade Industrial - Apartamento para 4 pessoas: R$ 212,11 (via sites de reserva). Telefone:(41)3341-1400 - www.hoteismabu.com.br/hoteis/curitiba-convention

- Restaurante Madalosso - Seg a Sab: Almoço 11:30 - 15:00 - Jantar 19:00 - 23:00 - Domingo:  Almoço 11:30 - 15:30 - (41) 3372-2121 - Av. Manoel Ribas, 5.875 - Santa Felicidade - Curitiba, PR - www.madalosso.com.br


Morretes:
- Hotel e Restaurante Nhundiquara - Rua General Carneiro, 13 (Rua das Flores), Centro Histórico - (41) 3462-1228 - www.nundiaquara.com.br.

Bombinhas:
- Vila do Sol Apartamentos - Av. Leopoldo Zarline, 252-320. (47) 3393-6370. - www.viladosolapartamentos.com.

- Lanchonete do Seu Valter - Av. Leopoldo Zarline, quase em frente à Vila do Sol Apartamentos.

- Delícias do Mar - Avenida Leopoldo Zarling, 1259, Bombas, Bombinhas. (47) 3393- 6355 www.deliciasdomarestaurante.com

- Pagamento da TPA via internet: www.tpabombinhas.com.br

Porto Belo:
- Pizzaria Sol de Verão - Av. Gov. Celso Ramos, 2370 - Centro.

Penha:
- Beto Carrero World - www.betocarrero.com.br - os ingressos podem ser comprados em agências de turismo, quiosques, site ou nas bilheterias. Os preços variam conforme a temporada. Baixa temporada: R$ 105 (adultos), R$ 95 (crianças 4 a 9 anos).

Itapema:
- Café Colonial do Tirolez - BR-101, Km 143 - Itapema - SC. Abre às 09:00 (não abre de terça-feira). Café da manhã colonial completo.



OUTROS PONTOS TURÍSTICOS (NÃO VISITADOS)

Infelizmente, como em toda viagem, a vontade de conhecer tudo é bem maior que o tempo.
E, FELIZMENTE! Fica motivo para voltar: conhecer o restante!
Segue os demais pontos turísticos da região: << CLIQUE AQUI >>.

Divirta-se!


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